quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Ainda acredito
JUIZ DE FORA (Sim, elas podem gritar gol!) - Amigos, transcrevo com prazer o post do blog de Vanessa Riche (fechado, não sei por quê), no qual ela fala de uma mesa redonda da qual ela participou e até narrou um gol. Eu ainda acredito que uma mulher PODE narrar jogos.
Que delícia voltar à Universidade Gama Filho onde me formei. Adoro o contato com os alunos. Sempre saio com a gostosa sensação de que aprendo muito quando volto ao meio acadêmico.
Na mesa o companheiro do Sportv, Décio Lopes e a jornalista Carina Almeida, da Textual.
Em pauta o mercado de trabalho. A primeira pergunta de uma aluna deu o tom do encontro:
- O mercado precisa de setoristas ou profissionais multifuncionais?
Lembrei da frase que ouvi logo que entrei na Globo.“Na Globo News o profissional deve ser multi”
Mas na prática o que significa? O fim das editorias no jornalismo? Vida longa aos setoristas! Mas com o domínio das diversas funções que os cercam. Hoje não dá mais para pensar que basta apenas saber apertar o parafuso. É preciso dominar toda a engrenagem.
No Sportv quando vamos fazer uma transmissão não nos preparamos apenas para aquele confronto específico, mas para falar de esporte. Quanto mais abrangente for o seu conhecimento sobre diferentes assuntos, melhor será o seu discurso.
No meio do bate-papo lembrei do período em que ainda na Globo News decidi trabalhar com esporte. Surgiu a idéia de estudar para ser narradora. Eu que vivia em um ambiente onde predominavam política e economia, pensei: Porque não experimentar?
A primeira providência foi tentar narrar um gol. E assim eu fiz. Me tranquei em uma cabine e gravei. Até que ficou bom, nem desafinei! Era o início de um longo caminho para me tornar narradora.
No fim da palestra, o último aluno a falar me pediu para narrar um gol. Escolhi o gol mil do Romário e mandei: Gooooooooollll!!
Como é bom gritar gol!
Que delícia voltar à Universidade Gama Filho onde me formei. Adoro o contato com os alunos. Sempre saio com a gostosa sensação de que aprendo muito quando volto ao meio acadêmico.
Na mesa o companheiro do Sportv, Décio Lopes e a jornalista Carina Almeida, da Textual.
Em pauta o mercado de trabalho. A primeira pergunta de uma aluna deu o tom do encontro:
- O mercado precisa de setoristas ou profissionais multifuncionais?
Lembrei da frase que ouvi logo que entrei na Globo.“Na Globo News o profissional deve ser multi”
Mas na prática o que significa? O fim das editorias no jornalismo? Vida longa aos setoristas! Mas com o domínio das diversas funções que os cercam. Hoje não dá mais para pensar que basta apenas saber apertar o parafuso. É preciso dominar toda a engrenagem.
No Sportv quando vamos fazer uma transmissão não nos preparamos apenas para aquele confronto específico, mas para falar de esporte. Quanto mais abrangente for o seu conhecimento sobre diferentes assuntos, melhor será o seu discurso.
No meio do bate-papo lembrei do período em que ainda na Globo News decidi trabalhar com esporte. Surgiu a idéia de estudar para ser narradora. Eu que vivia em um ambiente onde predominavam política e economia, pensei: Porque não experimentar?
A primeira providência foi tentar narrar um gol. E assim eu fiz. Me tranquei em uma cabine e gravei. Até que ficou bom, nem desafinei! Era o início de um longo caminho para me tornar narradora.
No fim da palestra, o último aluno a falar me pediu para narrar um gol. Escolhi o gol mil do Romário e mandei: Gooooooooollll!!
Como é bom gritar gol!
Marcadores: narradora, Vanessa Riche
# Quem fez o post foi Flávio Barbosa quando eram 00:54 (REPITA!!!) 00:54 
Comentários:
http://oblogdoflaviobarbosa.blogspot.com/
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